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"Foi desesperador, doía, era insuportável", conta médica atacada por jararaca
14 setembro 2020 - 09h30
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Médica foi atacada por cobra no Mato Grosso e ficou oito dias internada na UTI.

Um flagrante raro e tenso: o ataque de uma jararaca em uma cachoeira no interior do Mato Grosso. Tudo começou com um programa que parecia perfeito. A médica Dieynne iria apresentar ao novo namorado e a um casal de amigos o lugar que ela considera um dos mais bonitos do Brasil, um parque ambiental que fica a 12 quilômetros de Cuiabá.
Para chegar até lá, é preciso encarar uma trilha de 800 metros. Além de uma escadaria com 470 degraus. O parque ficou fechado por cinco meses por conta da pandemia, era o segundo final de semana aberto a visitação quando Dieynne, o namorado e os amigos resolveram fazer o passeio. No meio do caminho, eles receberam um aviso que, até então, não parecia perigoso: turistas que vinham da cachoeira avisaram ter visto uma cobra no local.
De repente, muito rapidamente, o ataque aconteceu. "Eu já vi a cobra. Uma cobra muito grande no pescoço dela. Tudo muito rápido", conta Iury Roman, que presenciou o ataque. Depois do ataque, Dieynne e os amigos procuraram um hospital, onde a médica ficou internada na UTI por oito dias.

Ainda com muita dificuldade para falar, a médica Dieynne Saugo, de 33 anos, internada após ser picada por um cobra jararaca em uma cachoeira de Nobres (MT).
A mulher, que teve 70% das vias aéreas comprometidas e precisou realizar uma traqueostomia, passo dias na UTI e ainda pegou Covid-19 enquanto se recuperava.

“O que mais quero é estar com minha mãe, que não vejo há 10 dias por causa da Covid”, disse ela, na entrevista por videoconferência direto do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, para onde foi transferida de avião, em 3 de setembro.
Dieynne foi picada pela jararaca no último dia 30. Ela disse que não viu de onde veio a cobra, apenas percebeu quando a jararaca entrou em seu colete e picou seu rosto. “Foi quando tentei tirar e tomei mais duas picadas, no braço”, contou ela.

Informação G1

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